6º ano
A ARTE CRISTÃ
PRIMITIVA
·
Cada símbolo
religioso apresenta características e significados próprios de acordo com a
cultura em que foi criado.
·
Os símbolos
são atemporais e viajam pelas gerações e culturas , sem que seu significado
seja alterado.
· Intenção dos símbolos que uma pessoa ou
um grupo de pessoas consiga fazer a interpretação do seu significado, identificando-os
imediatamente ao vê-los.
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1ª fase:
A arte das Catacumbas, arte produzida no interior das catacumbas.
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Como o
cristianismo era uma ameaça ao imperador,
os cristãos foram perseguidos e obrigados a continuar suas caminhada em locais
escondidos, porem se eles fossem descobertos eram torturados , crucificados e
ate mesmo queimados vivos
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Características:
limitada a representação dos símbolos cristãos (crucifixo, a ancora, o
peixe e a imagem de Jesus Cristo).
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Oficialização
da arte cristã primitiva
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2ª fase:
Fase Basilical, surge os primeiros templos cristãos, lugares de reuniões do
fieis.
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Os cristãos primitivos NÃO aceitavam o uso de imagens esculpidas.
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Paredes dos templos eram ornamentadas com
pinturas e mosaicos, usados no ensino da fé cristã.
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Imperador
Constantino: foi o primeiro imperador cristão, sua conversam acontece pelo
fato de ter tido visões.
7º ano
O ROCOCÓ
·
Movimento surge na França no século XVIII espalhando-se por toda a Europa.
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Um estilo de decoração de interiores, conhecido
como estilo Luís XV.
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A arte representava o comportamento da elite francesa, sua moda e maneiras, com destaque
para o luxo.
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Temas: cenas
de divertimento da burguesia, a mitologia, pastorais, alusões ao teatro italiano, motivos religiosos e grandes
estilizações da natureza.
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Rococó é
derivado da palavra francesa rocaille, que significa concha.
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Principais
diferenças entre Barroco e o Rococó: a substituição das cores vibrantes do
Barroco por tons suaves de cinza, prata,
rosa e verde-claro.
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Arquitetura:
a principal marca do rococó é a leveza, manifestando-se principalmente na
decoração de interiores.
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Características
da arquitetura: salas em formato oval, paredes cobertas de pinturas de
cores suaves, grandes janelas e espelhos. Fachadas sem exageros.
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Pintura:
desaparecem os contrastes radicais de claro-escuro e passam a predominar as
tonalidades claras e luminosas, utilizando a técnica do pastel.
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Temas:
mundano, em ambientes como parques e jardins e interiores luxuosos.
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Escultura:
abandono das linhas tortuosas e apresentaram esculturas em tamanho menor. Predominância
do mármore e uso do gesso, com cores suaves.
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